Série- La casa de papel
La casa de papel é uma série de televisãoespanhola do gênero de filmes de assalto. Criada por Álex Pina para a rede televisiva espanhola Antena 3, a série estreou em 2 de maio de 2017, sendo protagonizada por Úrsula Corberó, Álvaro Morte, Itziar Ituño, Paco tous, Pedro Alonso, Alba Flores e Miguel Herrán. A série foi adicionada internacionalmente no catálogo da Netflix no dia 25 de dezembro de 2017 com uma nova edição e diferente quantidade de episódios.
Em 18 de abril de 2018, a Netflix renovou a série para uma terceira parte.Em 1 de abril de 2019, a Netflix anunciou a data de estreia da terceira parte, marcada para 19 de julho de 2019.
A série recebeu críticas positivas e ganhou em 2018 o Emmy Internacional de melhor série dramática.
Sinopse
Um homem misterioso que atende pelo nome de El Profesor (“Professor”), está planejando o maior assalto do século. A fim de realizar o ambicioso plano ele recruta oito pessoas com certas habilidades e que não têm nada a perder. O objetivo é se infiltrar na Casa da Moeda da Espanha, de modo que eles possam imprimir 2,4 bilhões de euros.
Para fazer isso eles precisam de onze dias de reclusão, durante os quais vão ter que lidar com sessenta e sete reféns e as forças da Polícia de elite, com cenas de muita ação e planos brilhantes de El Profesor, que acaba se apaixonando pela policial que está encarregada no caso do assalto a casa da moeda.
FEEL GOOD (1ª TEMPORADA)
Lançada na Netflix, Feel Good é outra série inspirada em uma história real, dessa vez da comediante canadense Mae Martin.
Uma das maiores qualidades de Feel Good é, mais uma vez, não apenas os temas que ela trata, mas também a forma como faz isso.
O seriado é brutalmente honesto de uma forma que gera várias reflexões, e une isso com uma fofa história de amor. A mistura deu muito certo.
Enquanto os EUA (e o Brasil, em menor número) viu a chegada dos protestos do Black Lives Matter, o Amazon Prime Video trouxe ao Brasil Little Fires Everywhere, série inspirada no livro de mesmo nome de Celeste Ng.
A produção televisiva mudou a etnia de uma das protagonistas e com isso ficou no centro de uma discussão extremamente relevante, ao mesmo tempo em que funciona como um passatempo para maratonar.
Manter o equilíbrio entre esses dois lados garante o lugar da produção em nossa lista.
COISA MAIS LINDA
Após encantar os fãs com a primeira temporada, Coisa Mais Linda, série brasileira da Netflix, voltou para o 2º ano ainda mais forte.
A produção ainda está apegada a um formato de novela, com alguns diálogos expositivos, mas isso não tira o brilho das discussões pertinentes que ela propõe, incluindo temas como machismo, feminicídio, preconceito racial, masculinidade tóxica, entre vários outros.
Coisa Mais Linda é uma série de época, mas segue totalmente atual.
EU NUNCA… (1ª TEMPORADA)
Já renovada para a segunda temporada, Eu Nunca… é produzida por Mindy Kaling e inspirada em sua vida.
A produção conta a história de Devi, uma jovem de origem indiana que cresce nos Estados Unidos e enfrenta todos os problemas típicos da adolescência.
O que torna eu Eu Nunca… tão interessante é como ela faz isso: o humor é no ponto certo e brilhantemente misturado com pitadas de drama. Ao terminar de ver os episódios, é fácil ver Devi como uma amiga e querer saber o que acontecerá com ela.
2020 também teve o lançamento da série documental A Máfia dos Tigres (Tiger King).
A produção da Netflix acompanha a vida de Joe Exotic (cujo visual se tornou um fenômeno), um dono de zoológico que se envolve no submundo dos criadores de grandes felinos e acaba acusado de um assassinato.
Misturando a história bizarra com a qualidade do documentário, o seriado se tornou um fenômeno nos primeiros meses da quarentena e merece um lugar na lista.
OUTLANDER (5ª TEMPORADA)
Após uma 4ª temporada confusa e fraca, Outlander entregou tudo o que os fãs esperavam em seu quinto ano. Inspirados nos livros de Diana Gabaldon, os episódios focaram no desenvolvimento da família em Fraser’s Ridge, incluindo a adaptação de Roger e Brianna. O 5º ano é marcado por momentos de profundo amor e crueldade, adaptando trechos pesados do livro e terminando com uma ponta de esperança (e medo) do futuro.